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Mãe suspeita de explodir casa e matar filhos tomava remédios de tarja preta


A dentista brasileira Luciana Gioso, que teria provocado a explosão de sua casa em Castro Marim, no sul de Portugal, estava tomando medicamentos para controlar uma depressão grave. Na explosão, que aconteceu na última quarta-feira (22), além de Luciana, morreram seus dois filhos, de 11 e 13 anos. As informações são do jornal português Correio da Manhã.

Luciana, de 40 anos, teria avisado aos amigos mais próximos que pretendia acabar com sua vida, mas dizia que queria enviar primeiro os dois filhos ao Brasil. Amigos da dentista disseram ao jornal português que Luciana apresentava um quadro depressivo "muito grave" e estava sendo medicada.

"[Luciana] andava afastada das pessoas no trabalho e quando saía. Costumava tomar café sozinha e já não falava muito", afirmou uma fonte próxima à família.

Pouco antes da tragédia, a brasileira chegou a receber mensagens da mãe, pedindo para que ficasse calma.



Segundo o jornal português Publico, quando os agentes do Corpo de Bombeiros entraram no quarto de Luciana, que ainda pegava fogo, viram dois corpos, da mãe e da filha. Do outro lado da cama, encontraram o corpo do filho. A porta interior do quarto ficou intacta após a explosão. Já a porta que dava para o exterior foi projetada para a piscina.

Após analisar as primeiras provas, as fontes policiais começaram a suspeitar do acidente devido ao quadro depressivo da mãe das crianças. Segundo a imprensa portuguesa, Luciana teria jogado gasolina em alguns cômodos da casa e depois ateado fogo.

Luciana é natural de Franca (SP) e vivia há anos em Portugal. A dentista trabalhava em uma clínica ao lado de seu marido, que é português, na cidade Vila Real de Santo Antonio, próxima da fronteira com a Espanha.

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