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Desde sua apresentação, o orçamento das
obras teve variação de 2%, passando de R$ 24,1 bilhões para R$ 24,6 bilhões.
Segundo Paes, metade dessa diferença e 43% do total são financiamento privado.
"Estamos provando que no Brasil dá
para fazer as obras no custo e no prazo. Aditivos de até 25% são aceitáveis,
está no contrato, acontece. Mas nas obras da prefeitura a diferença é de
0,024%", declarou à Agência
Brasil.
Paes fez questão de apontar que o plano
de legados são obras que não são fundamentais para a realização das Olimpíadas,
sendo mais importantes para os moradores do Rio de Janeiro.
"São as obras de BRT, de metrô, que
conectam a zona norte com a zona oeste, com a baixada de Jacarepaguá, são obras
que vão ajudar na mobilidade nas Olimpíadas, mas que, sinceramente, mexem com a
vida do carioca", disse.
Com os valores anunciados nesta sexta, o
custo dos Jogos Olímpicos atingiu o valor de R$ 38,2 bilhões. Além das obras de
legado, o montante é acrescido pelas instalações olímpicas (R$ 6,6 bilhões) e
também pela operação do evento (R$ 7 bilhões).
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